A síndrome do pânico

A sensação estranha chega do nada. Sensação de algo que não se identifica e vem interagindo, tomando conta do corpo. Começa com um frio no estomago expandindo por todo os sentidos, as pernas somem.
Você se pergunta: – E agora?
Um vazio gelado tão grande na alma, sensação do nada, vendo-se sem proteção, sem chão, e agora, o que fazer?
Não consegue nem pensar. Sente-se à beira de um precipício. Joelhos travados, a ponto de alguém ter que ir buscá-lo aonde estiver ou com muito esforço caminha passo por passo. Como se cada um tivesse um quilometro, até chegar num ponto seguro. Senta e chora… Meu Deus; que sentimento é esse?
O medo é tão maior que a terra, o teto ficou baixo, falta de ar, aperto no peito, palpitação, suor, medo, morte!
O que fazer com esse sentimento de ser um ponto no nada. O que poderiam fazer por mim, se todos estão ocupados demais?
O que eu faria por mim? Essa seria a questão certa!
A síndrome do pânico está relacionada com o medo interior, esse que precisamos olhar. Ver o que está aparentemente errado na vida. Medo do desconhecido, medo que vem na alma, através de nossas famílias, nossas limitações, medo indefinido.
Sentimento de fraqueza, de pedido de socorro e de ajuda. Pavor!
Aprenda a olhar nos seus próprios olhos com o coração, sem medo da crítica, sem medo do julgamento, com compaixão. Descobrirá que tem algo para mudar e que só você tem a resposta. Olhar amorosamente para as necessidades internas, levando luz a essa dor, clareando com amor poderá encaminhar o processo de cura.
A cura pode estar perto, e trazer o sorriso novamente com a alegria do coração, com leveza e ternura . Colocando balsamos de felicidade. Ressignificando todo esse sentimento que trouxe desespero, com um novo olhar, capaz de acolher e transformar sua vida.
Selma D. Flávio - mérito do texto
As técnicas de MICROFISIOTERPIA, TERAPIA FLORAL, REIKI e a ACUPUNTURA, trabalhadas em conjunto, pode te ajudar a superar está fragilidade, indo na causa do seu problema, e não só nos sintomas.